Drops do mercado | Julho 2020
Com a chegada do inverno, as temperaturas caem, o clima seco entra em cena e as doenças respiratórias aparecem com mais frequência. Uma preocupação ainda maior diante do cenário do coronavírus.
Como consequência do clima seco, os sintomas como nariz entupido, tosse e espirros ficam mais comuns, a rinite alérgica se intensifica, doença que afeta cerca de 40% de população mundial que pode muitas vezes confundir com o coronavírus.
Como vemos a evolução da rinite alérgica através das publicações?
Através do termo rinite alérgica desde o começo do ano notamos que tivemos um salto a partir do momento que os casos de transmissão pelo coronavírus aumentavam no Brasil e a medida que se aproximava do inverno, que teve início em 20 de junho.
Os meses março e maio foram os mais relevantes em volume de publicações, 24% e 34% respectivamente.
Perfil dos publicadores
As mulheres participam mais das conversas, representando 70% do público e por se tratar de uma alergia o sentimentos com teor negativo predominam, 50% de importância.
Mas o que mais reclamam sobre a rinite alérgica?
A casa aparece em evidência próximo à rinite alérgica, indicando que situações dentro de casa agravam os sintomas, como animais de estimação, como o gato que solta bastante pelo.
Outra circunstância dentro de casa é o momento da faxina que ao utilizar materiais de limpeza e a retirada de pó levam muitos a terem crise de rinite.
Ainda, é evidente a recorrência nas crises, quando vemos o termo não aguento.
Como consequência do momento do coronavírus, é comum encontrar dúvidas se os sintomas que estão enfrentando e que é muitas vezes confundido com a rinite alérgica.
Por fim é comum encontrar o compartilhamento do remédio para combater a rinite assim como pedindo dicas de qual é o melhor.
Considerações
As indústrias farmacêuticas e farmácias ao analisar questões sazonais nas mídias sociais conseguem se programar com antecedência para disponibilizar as informações necessárias para os consumidores que sofrem com a doença.