Drops do mercado | Junho 2020
Saiu recentemente a informação que a Universidade de Oxford, que fica na Inglaterra, irá realizar testes da vacina contra o COVID-19 no Brasil.
A população comemorou pelo fato de existir uma esperança no combate ao vírus mas ainda temos um longo caminho para percorrer.
O que podemos entender sobre a vacina?
Quando analisamos o termo vacina são mais de 600 mil publicações nos últimos três meses
Twitter como principal canal concentrando 57% e Facebook com 41%.
Em geral encontramos comentários neutros, com 45% seguido de negativo com 35% e por último positivo com 20%.
Em termos gerais a Universidade de Oxford desenvolveu a vacina que foi catalogada na OMS(Organização Mundial da Saúde) e o teste que começou a ser realizado em profissionais da saúde na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que está sendo financiada pela Fundação Lemann.
E logo que a população recebe a notícia dos testes podemos ver que existe a esperança que saia logo uma solução.
Ao mesmo tempo que vemos os testes sendo realizados, o governo precisa assinar um acordo para produzir a vacina da Universidade de Oxford em parceria com a biofarmacêutica AstraZeneca
Além da vacina em teste é possível encontrar as publicações referenciando a campanha das prefeituras e do Ministério da Saúde sobre a vacinação do H1N1.
Como também menções sobre o acordo do Governo de São Paulo com a China para realizarem os primeiros testes com a vacina do Laboratório Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantã.
Porém não foi recebido tão bem pela população por ser produzida pelo país que deu origem ao COVID-19.
Por fim o tema está sendo pouco discutida entre a sociedade em geral. Os publicadores em sua maioria são de imprensa e a perfis do governo que utilizam de seus perfis do Twitter e do Facebook para divulgarem as novidades sobre o tema.
Considerações: Em suma a população na visão da sociedade existe uma confiança maior quando a vacina é produzida por uma universidade renomada que é a de Oxford.